
Acho que coleciono quadrinhos desde os 13 anos com uns 16 eles ficaram meio de lado e isso é tão engraçado, percebi que agora voltei a reparar nos sebos escondidos e procurar aqueles números que me faltavam e ainda os leio com vontade com envolvimento mesmo que agora eu leia quando quero distrair a cabeça, antes eu os lia quase que por necessidade eu precisava entender a saga enfim, foi bom tomar gosto pela a leitura assim. Desde a arte de John Byrne ao roteiro de Dan Jurgens (ou o contrário) os quadrinhos servem muito aos olhos do ator , a arte expressa bem com o rosto congelado e a fala longa procurar identificar qual a emoção do rosto que combina com a fala, certamente ajuda a entender o enredo e a personalidade do herói, lendo com mais consciência eu vejo uma psicologia interessante. Eu que sempre fui leitor do clássico Super-Homem abomino tudo que veio depois de 1999. O traço o roteiro a encadernação a tradição absolutamente tudo ruiu com a modernidade. Sinto saudades da EBAL ( Editora Brasil América Limitada) que eu tanto garimpei em sebos, mesmo não sendo comtemporânea a mim a EBAL representou toda qualidade dos quadrinhos, publicando as antigas e ingênuas aventuras de grande parte dos heróis. O que veio de bom desses últimos tempos foi a releitura dos filmes do Batman , são realmente bons e não bons para filmes ruins são bons para filmes bons ao contrário dos filmes do Super-Homem nos anos 80, que eram bons por serem filmes com tudo para não dar certo. Christopher Reeve sempre foi um exemplo e cada vez mais eu vejo sua importância par ao homem de aço.