domingo, 26 de julho de 2009

Sobre quadrinhos...

Capa da autobiografia de Reeve. Um dos mais tocantes livros que já li.

Acho que coleciono quadrinhos desde os 13 anos com uns 16 eles ficaram meio de lado e isso é tão engraçado, percebi que agora voltei a reparar nos sebos escondidos e procurar aqueles números que me faltavam e ainda os leio com vontade com envolvimento mesmo que agora eu leia quando quero distrair a cabeça, antes eu os lia quase que por necessidade eu precisava entender a saga enfim, foi bom tomar gosto pela a leitura assim. Desde a arte de John Byrne ao roteiro de Dan Jurgens (ou o contrário) os quadrinhos servem muito aos olhos do ator , a arte expressa bem com o rosto congelado e a fala longa procurar identificar qual a emoção do rosto que combina com a fala, certamente ajuda a entender o enredo e a personalidade do herói, lendo com mais consciência eu vejo uma psicologia interessante. Eu que sempre fui leitor do clássico Super-Homem abomino tudo que veio depois de 1999. O traço o roteiro a encadernação a tradição absolutamente tudo ruiu com a modernidade. Sinto saudades da EBAL ( Editora Brasil América Limitada) que eu tanto garimpei em sebos, mesmo não sendo comtemporânea a mim a EBAL representou toda qualidade dos quadrinhos, publicando as antigas e ingênuas aventuras de grande parte dos heróis. O que veio de bom desses últimos tempos foi a releitura dos filmes do Batman , são realmente bons e não bons para filmes ruins são bons para filmes bons ao contrário dos filmes do Super-Homem nos anos 80, que eram bons por serem filmes com tudo para não dar certo. Christopher Reeve sempre foi um exemplo e cada vez mais eu vejo sua importância par ao homem de aço.

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