Descendo a Augusta, longe de mim, com o olhar onde queria chegar logo. Num ritmo de quarenta num total de cem. E no meio da rua, de todos os animais que poderiam passar por ali, passou uma tartaruga.
Fiquei lá, assistindo a tartaruga atravessar a rua, parei, sentei na sarjeta e observei a tartaruga cruzar a cidade. E é isso, na vida o que nos resta é gastar dinheiro e observar os animais parando a beleza. Absoluta no seu ritmo, infinita nos seus objetivos.
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