sexta-feira, 23 de abril de 2010

Do meu primeiro romance

O carro encantava a cidade, brilhoso, grande e com porte de clássico. Quando escoou na rua da desamparada Sarah foi como se o sol das 17:00 volta-se a ser o do meio dia, a rua iluminou-se de novo, desceu Carlinhos num meio terno, camisa e calça, Carlinhos chegou no portão cheio de si, ficou ali esperando. Esperando e esperando. Viu algum movimento mas não lhe abriram a porta. Carlinhos impaciente... Não entendeu, impaciente já. Procurou uma campainha mais escondida, procurou de novo, não sabia o que fazer... Lembrou-se e por fim: Bateu palmas.

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